A equipe Prati-Donaduzzi está mais perto de cumprir um de seus objetivos do segundo semestre, que é colocar Julio Campos entre os cinco melhores do campeonato.
O piloto paranaense terminou a primeira corrida em oitavo – depois de sair em 11º. Na segunda corrida do dia, fez ótima largada e chegou a liderar a corrida. Quando terminaram seus acionamentos do botão de ultrapassagem, adotou estratégia defensiva, segurando no braço um grande grupo de carros, o que ajudou a garantir o nono lugar no final.
Os resultados mantiveram Julio na quarta posição na tabela, faltando apenas uma etapa para o encerramento do ano (marcada para 9 de dezembro no autódromo de Interlagos, em São Paulo, valendo o dobro dos pontos).
“A primeira corrida foi dentro do que a gente esperava. Poupamos um pouco de push, um pouco de pneu, porque sabíamos que precisávamos dos pontos das duas provas. Na segunda, estávamos devendo uns três décimos para o pessoal, mas as coisas estavam indo bem até a última volta, quando perdemos rendimento e cai para nono”, resumiu Julio. “Fui lutando até onde deu e esses pontos são importantes de qualquer forma”, avalia.
Antonio Pizzonia fez excelente largada na primeira corrida (saindo do 21º para 13º lugar), mas sofreu um toque de Lucas Di Grassi no meio da prova e foi obrigado a entrar nos boxes para realizar reparos. Lucas foi punido pela manobra. Já com o carro em ordem, Pizzonia voltou para a pista na segunda prova e terminou em 14º.
De positivo, ele leva o fato de ter sido mais uma vez um dos escolhidos para o Fan Push, votação popular que confere um acionamento extra do botão de ultrapassagem aos eleitos.
“Consegui largar bem na primeira corrida, ganhei várias posições e tinha um ritmo bom, apesar de perder um pouco de reta porque recebi um toque na largada que acabou ‘fechando’ o escapamento. Mas de equilíbrio estava competitivo. Só que aí o Di Grassi errou a freada e bateu em mim. Ele foi punido, mas nossa corrida acabou ali”, destacou Pizzonia.
O chefe de equipe Rodolpho Mattheis fez uma avaliação positiva do fim de semana, considerando justamente a meta de terminar com Julio entre os cinco melhores do ano.
“Nossa posição real na segunda corrida era um quarto lugar. Pena termos perdido posições na última volta. Mas eu saio satisfeito: a gente manteve a distância para o Rubinho [Barrichello, terceiro no campeonato], continuamos entre os cinco melhores e chegaremos muito bem para Interlagos. O Max [Wilson] colou na gente com a vitória na segunda corrida, mas abrimos do Átila [Abreu], do Cacá [Bueno], então foi positivo”, disse Rodolpho.
O chefe de equipe também voltou a parabenizar o time de pit stop, que permitiu a Julio Campos voltar na liderança da segunda corrida. “Eles foram perfeitos no pit do Julio, principalmente considerando que tivemos de adaptar nosso time inteiro para suprir a ausência do Marlon, que é o nosso ‘pistoleiro’ titular [cuida das trocas de pneus]”.
Classificação do campeonato (após 11 de 12 etapas):
1) Daniel Serra, 297
2) Felipe Fraga, 272
3) Rubens Barrichello, 209
4) JULIO CAMPOS, 198
5) Max Wilson, 197
6) Átila Abreu, 185
7) Marcos Gomes, 175
8) Ricardo Zonta, 174
9) Cacá Bueno, 169
10) Thiago Camilo, 129
Sobre a Prati-Donaduzzi
A Prati-Donaduzzi, indústria farmacêutica especializada no desenvolvimento e produção de medicamentos genéricos e similares, é a primeira no país a comercializar os medicamentos fracionáveis. Com sede em Toledo, oeste do Paraná, tem mais de 4 mil colaboradores e possui um dos maiores portfólios de medicamentos genéricos do Brasil. Produz, em média, 12 bilhões de doses terapêuticas por ano. Estreou na Stock Car como patrocinadora em 2012.
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