Problema que atinge atualmente mais de 55% dos brasileiros, de acordo com uma pesquisa feita pelo Instituto do Sono em 2020, a insônia tem entre suas causas o estresse diário, excesso de trabalho e até mesmo exposição em demasia às telas de celulares e notebooks. Uma das soluções para ajudar a combater a insônia é a melatonina.
Hormônio natural produzido pela glândula pineal e responsável pela regulação do ciclo vigília-sono, ou “relógio biológico”, a melatonina também pode ser produzida de forma sintética. Isso se dá porque com o tempo, o corpo humano apresenta uma redução na produção de melatonina e por isso existe a necessidade de fazer a reposição. Este suplemento alimentar, cuja venda foi liberada pela Anvisa em outubro de 2021 sem a necessidade de prescrição médica, pode trazer outros benefícios além de contribuir na hora de dormir.
“O uso da melatonina, além de auxiliar na regulação do ciclo vigília-sono, ajuda no controle da pressão arterial, especialmente a noturna, na regeneração de células e combate a inflamações”, afirma Murilo Lombardo, gerente de produto da Prati-Donaduzzi.
De acordo com as normas da Anvisa, a melatonina que foi liberada para comercialização nas farmácias desde o ano passado é destinada exclusivamente para pessoas com idade igual ou acima de 19 anos, sendo que o seu consumo diário está limitado a 0,21 mg. O suplemento não pode ser consumido por gestantes, lactantes ou crianças.
Duas opções para o consumidor
A Melatonina Prati-Donaduzzi, que integra a família de produtos Vigora da farmacêutica paranaense, traz alguns diferenciais em relação aos concorrentes. Primeiro, porque é possível adquirir o suplemento no formato de cápsulas como também em gotas. Além disso, no formato de capsulas, a Melatonina Prati-Donaduzzi apresenta um produto de fácil deglutição, também com dissolução e absorção rápidas, isento de açúcar ou glúten.
SOBRE A PRATI-DONADUZZI
A Prati-Donaduzzi, indústria farmacêutica 100% nacional, é especializada no desenvolvimento e produção de medicamentos. Com sede em Toledo, Oeste do Paraná, produz aproximadamente 13 bilhões de doses terapêuticas por ano e gera mais de 4,8 mil empregos. A indústria possui um dos maiores portfólios de medicamentos genéricos do Brasil e desde 2019 vem atuando na área de Prescrição Médica, sendo a primeira farmacêutica a produzir e comercializar o Canabidiol no Brasil.