Sexta, 11 Setembro 2020 10:23

Grupo Prati-Donaduzzi reduz a emissão de mais de 3,6 mil toneladas de CO2 em um ano

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Um estudo apontou que somente a Prati-Donaduzzi evitou em 2019 a emissão de 3.357,20 toneladas de dióxido de carbono (CO2). Foto: Igor Baggio 

O Grupo Prati-Donaduzzi possui mais do que um robusto planejamento para o futuro, assume um compromisso. Através de práticas sustentáveis prepara os caminhos para o amanhã. A comprovação está na certificação recebida este ano sobre a redução da emissão de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, principal causador do efeito estufa.

Um estudo apontou que somente a Prati-Donaduzzi evitou em 2019 a emissão de 3.357,20 toneladas de dióxido de carbono (CO2). Para neutralizar essas emissões seria necessário o plantio de 23.500 árvores em um projeto de reflorestamento com duração de 30 anos.

Para evitar o lançamento de CO2 a indústria farmacêutica utiliza a energia incentivada proveniente de fontes renováveis, como por exemplo: eólica (força dos ventos), solar (luz e do calor do Sol) e biomassa (matéria orgânica).

A iniciativa recebeu certificado da Comerc Energia e Sinerconsult que adotam uma metodologia de cálculo desenvolvida nos Estados Unidos pelo World Resources Institute (WRI). O método empregado pelas instituições segue a mesma linha utilizada por empresas, ONGs e governos de todo o mundo.

Alinhada à missão de prover saúde e bem-estar, a farmacêutica possui grande preocupação com o meio ambiente. “A energia por fontes renováveis é uma das ações que demonstram a seriedade com as gerações futuras. Nosso crescimento é de forma sempre sustentável”, destaca o gerente de Engenharia da Prati-Donaduzzi, Fernando Zimmermann.

Sustentabilidade

Pensando nessa mesma linha ecológica, a Centralpack - indústria de embalagens, que integra o Grupo Prati-Donaduzzi também faz o uso de energia incentivada. No ano passado a empresa reduziu mais de 336,52 toneladas de dióxido de carbono o que equivale a 2.356 árvores.

De acordo com o engenheiro eletricista da Prati-Donaduzzi, Renan Augusto Taborda, a farmacêutica é considerada consumidora livre e poderia escolher entre a modalidade de energia convencional ou incentivada, mas optou pelo consumo de fonte incentivada. Já a Centralpack é considerada consumidora especial.

Para o diretor da Centralpack, Gimenes Silva, o reconhecimento destas práticas sustentáveis adotadas pela indústria é positivo, pois evidenciam os cuidados com a preservação ambiental. “Não é algo simples, pois temos que manter os processos e ao mesmo tempo diminuir seus impactos ambientais. Receber esta certificação é motivo de muito orgulho para nós”, finaliza.

 

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