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Valdeno Brito foi vencedor da primeira Corrida do Milhão, em 2018. Foto: Cleocinei Zonta
Foi dada a largada para um quebra-cabeças estratégico na Corrida do Milhão. A etapa mais importante da Stock Car teve seus treinos iniciais nesta sexta-feira, 23, e as equipes ainda tentam encontrar o melhor equilíbrio entre velocidade e estratégia de combustível, pensando nas regras especiais desta prova.
Os carros não poderão ser abastecidos entre o treino classificatório de sábado, 24, e a corrida de domingo, 25. O que significa que os pilotos devem largar com a mesma quantidade de combustível que restar depois da definição do grid. É possível que algumas equipes optem por um carro mais leve, para fazer a pole position, e tenham mais dificuldades na corrida.
Outras, podem largar mais atrás, de tanque cheio e carro pesado, pensando em ter mais autonomia na prova.
“O dia foi um pouco difícil para evoluir o carro, principalmente porque no primeiro treino a pista estava úmida e ficou difícil de tirar uma conclusão. Mas o segundo treino foi bem positivo, principalmente para o Julio. Tem essa incógnita, já que as estratégias de combustível para a classificação podem ser diferentes. Então, temos de comparar só entre os carros da nossa equipe e da Ipiranga (chefiada por Andreas Mattheis, pai de Rodolpho). E nesse sentido, avaliando os tempos do Thiago Camilo, o Julio está bem competitivo”, acrescenta Rodolpho.
De fato, Julio Campos conseguiu terminar o dia entre os dez melhores, em nono lugar. Terceiro colocado na tabela de pontos, ele acredita que o carro vai repetir o bom desempenho das três últimas etapas, em que foi ao pódio e chegou inclusive a vencer em Santa Cruz do Sul. “Vai ser uma corrida atípica com essas novidades do classificatório. Mas eu acho de verdade que estamos bem rápidos e muito competitivos”, avalia.
Valdeno Brito – que experimentou diferentes estratégias, sem focar tanto no tempo de volta – acabou em 22º. “Foi um dia razoável. Tudo é novo nessa etapa, então estamos nos preparando para ver qual o tipo de acerto será melhor para a estratégia que vamos ter. Não cheguei a nenhuma conclusão ainda e temos muito trabalho até amanhã”.
Sobre a Prati-Donaduzzi
A Prati-Donaduzzi, indústria farmacêutica 100% nacional é especializada no desenvolvimento e produção de medicamentos genéricos. Com sede em Toledo, oeste do Paraná, produz, aproximadamente 11,5 bilhões de doses terapêuticas por ano e gera mais 4,2 mil empregos. A indústria possui um dos maiores portfólios de medicamentos genéricos do Brasil e pretende incrementar em 15% seu faturamento e capacidade produtiva em 2019.
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Rafaella Malucelli
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