Julio Campos andou bem na primeira fase do treino, mas não teve o mesmo rendimento na segunda.
Os treinos terminaram. Mas o trabalho está só começando para a equipe Prati-Donaduzzi, que ainda busca o melhor acerto para a rodada dupla do VeloCittà, que será disputada neste domingo, 5 de maio.
Julio Campos colocou o carro número #4 na 12ª posição no grid de largada; Valdeno Brito foi o 26º ao volante do #77.
“Ficou longe do nosso objetivo, que era levar os dois carros ao Q3 [última fase do treino classificatório, que reúne apenas os seis melhores]. O Valdeno vinha no mesmo tempo do Julio quando foi atrapalhado no último setor. O Julio passou bem pelo Q1 e estávamos otimistas para o Q2, mas o carro perdeu aderência e ficamos pelo caminho”, comenta Rodolpho Mattheis, chefe da equipe Prati-Donaduzzi.
“A gente esperava ter mais ritmo”, reconhece Julio Campos. “Foi sofrido, mas conseguimos passar do Q1. Só que depois, no Q2, o carro já não respondia tão bem. Talvez desse pra melhorar um décimo, mas ainda assim não seria suficiente. Precisamos reencontrar o bom caminho que tínhamos para as corridas finais do ano passado”.
Julio foi o terceiro colocado no campeonato de 2018.
Valdeno Brito teve um dia complicado, andou menos do que gostaria nos treinos e viu sua classificação comprometida ao ser atrapalhado. “Como não consegui fazer a quilometragem planejada nos treinos, fomos para a classificação meio às escuras. Já seria difícil avançar, mas como fui atrapalhado, ficou impossível”, avaliou Valdeno.
Rodolpho Mattheis e a equipe de engenharia agora reúnem dados dos dois carros – e também da equipe parceira Ipiranga Racing – para buscar a melhor solução. “É um desafio para a equipe de engenharia, já que o carro se mostra equilibrado e depois vai perdendo aderência. Mas vamos juntar as informações e trabalhar no ajuste para estar em condições de fazer boas corridas amanhã”, conclui Rodolpho.
A primeira largada será às 13h; e a segunda, às 14h10. O SporTV transmite ao vivo.
Sobre a Prati-Donaduzzi
A Prati-Donaduzzi, indústria farmacêutica 100% nacional é especializada no desenvolvimento e produção de medicamentos genéricos. Com sede em Toledo, oeste do Paraná, produz, aproximadamente 11,5 bilhões de doses terapêuticas por ano e gera mais 4,2 mil empregos. A indústria possui um dos maiores portfólios de medicamentos genéricos do Brasil e pretende incrementar em 15% seu faturamento e capacidade produtiva em 2019.
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Rafaella Malucelli
Tabloid Comunicação
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