Martes, 02 Diciembre 2014 21:00

Prati-Donaduzzi completa 21 anos e tem o genérico mais consumido do Brasil*

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A indústria farmacêutica Prati-Donaduzzi, localizada em Toledo (oeste do Paraná), completa 21 anos hoje (3) e possui muitos planos para o futuro.  Nascida em um espaço pequeno em 1993 e com poucos funcionários, hoje emprega mais de 4 mil colaboradores e produz cerca de 11 bilhões de doses terapêuticas por ano. Com todo este desempenho, a indústria tem o título do medicamento genérico mais consumido no Brasil (IMS MAT set/2014 - PMB+NRC) e comemora com responsabilidade todo seu crescimento.
“Há 21 anos a indústria farmacêutica parecia um sonho distante. Buscamos na construção de um modelo próprio de negócio a gestão orientada para a valorização do trabalho em equipe, de forma a fortalecer e potencializar a contribuição e a autonomia das pessoas”, afirma Luiz Donaduzzi, fundador e presidente da empresa.
O modelo verticalizado adotado pela indústria é bem diferente das demais farmacêuticas: abrange desde a produção das embalagens até a distribuição, objetivando sempre o controle de qualidade. “A receita da Prati está em fazer o máximo dentro de casa”, contribui o vice-presidente da empresa, Eder Maffissoni.
O sucesso da indústria explica o momento que a empresa vive e a projeção de crescimento anual de 25%. Acompanhando o cenário de crescimento, a empresa investe constantemente em tecnologia, educação e na ampliação de seu parque fabril.
Em seu projeto de expansão, que encontra-se em fase final, terá 8.400 m2 de área construída e com previsão para iniciar a produção de medicamentos no primeiro semestre de 2015. “Contratamos todos os funcionários que estão trabalhando na obra da nova planta para que garantíssemos maior controle dos prazos de execução com objetivo de aumentar nossa capacidade de produção de medicamentos e atender as demandas do mercado”, afirma Maffissoni.
Com a nova planta, a produção da Prati-Donaduzzi aumentará em 50%. “Teremos um incremento de aproximadamente 6 bilhões de doses/ano e geraremos 500 novos empregos com o aumento da produção”, completa o executivo.

Rumo a outros países
Segundo Maffissoni, os planos de crescimento da Prati não estão apenas para o mercado nacional, a farmacêutica pretende entrar em breve no mercado da exportação. “A Prati tem o objetivo de, em 2017, comercializar produtos para países norte-americanos, iniciando pelos suplementos alimentares e logo depois expandir as exportações para a Europa”.  

Investimentos em educação
A Prati é uma das empresas brasileiras que mais investem em educação para seus colaboradores – são mais de 4 mil funcionários. Este ano, a empresa fez aporte de 80% a mais em educação no comparativo com 2013, totalizando um valor de R$ 4,5 milhões investidos através da Uniprati.
A farmacêutica também investe forte na capacitação de seus profissionais, nas mais diversas áreas da cadeia produtiva do setor, que vão de programas contínuos de aperfeiçoamento, até cursos de capacitação profissional, tais como MBA e pós-graduação. Para 2015, a Prati, em parceria com a Unicamp, irá oferecer para seus colaboradores o MBA em Inovação.
Além disso, há um rebuscado programa de sucessão, que visa identificar, acompanhar e desenvolver talentos com potencial para assumir cargos de gerência e liderança. Os colaboradores destacados pela gerência de sua área passam por treinamentos em gestão, negociação, administração e formação humana, entre outros, para preparar-se para processos seletivos internos.

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