Equipe Prati-Donaduzzi acredita em vantagem no abastecimento para brigar por milhão. Foto: Cleocinei Zonta
Um sábado diferente na Stock Car. Além de toda a tensão e disputa que envolve a Corrida do Milhão, a organização da prova ainda incluiu novas regras para a tomada de tempo que dificultou a briga pela pole position e ainda levantou dúvidas se largar na pole seria mesmo o melhor para a corrida deste domingo, 25.
Isso porque o classificatório teve quatro fases, ao invés de três e, ainda, os carros não poderão ser abastecidos e nem ter pneus trocados antes da corrida. Ou seja: quem termina na frente tem menos combustível e pneus mais desgastados do que os que largarão atrás.
Os pilotos da Prati-Donaduzzi Julio Campos e Valdeno Brito estarão na estratégia de quem sai no pelotão intermediário, largando em 12º e 20º respectivamente.
O chefe de equipe Rodolpho Mattheis conta que algumas situações fizeram com que eles trocassem de estratégia no meio da tomada de tempo. “O Julio teve um bloqueio de pneu logo na primeira volta rápida e perdemos performance devido a esse problema, o que nos prejudicou muito no Q2 (segunda fase do classificatório, com os 15 mais rápidos). Acabamos resolvendo, por questão de estratégia, não tentar a segunda volta rápida no Q2 para não consumir o combustível. Na verdade, está tudo em aberto, pois o pelotão do sétimo para trás está em vantagem em cinco ou seis segundos no abastecimento comparando com os seis primeiros. Então, se tivermos um bom ritmo amanhã, eu acho que no pit stop conseguimos alcançar o primeiro pelotão”.
Julio Campos que está em terceiro no ranking geral e briga pelo título da competição, segue otimista e acredita que ainda há chances de faturar o prêmio máximo da Stock Car.
“Com certeza, tínhamos carro para largar entre os seis, mas realmente não sabemos o que é melhor. Se é largar de sétimo pra trás até o décimo, ou na frente. O resultado não era o que a gente precisava, mas para amanhã temos carro para chegar na frente e o milhão ainda pode ser nosso!”, diz.
O piloto paraibano Valdeno Brito sofreu com óleo na pista e por esse motivo não avançou para o Q2.
“Estava tranquilo para entrar para o Q2, mas infelizmente teve um estouro de motor na curva zero que espalhou óleo na pista e não deram bandeira vermelha para que todos tivessem a mesma condição. Só conseguiu passar mais rápido quem estava mais leve, com pouco combustível, que foi o caso do Di Grassi. Mas amanhã é torcer para que esse fato vire vantagem para a gente, pois dei poucas voltas com o pneu e estou com combustível suficiente para não precisar fazer uma parada longa. Acredito que isso vai compensar para fazermos uma boa corrida”, finaliza o piloto que foi o primeiro ganhador da Corrida do Milhão, em 2008.
A Corrida do Milhão da temporada 2019 da Stock Car será realizada neste domingo, 25, no Autódromo de Interlagos em São Paulo, SP.
Julio Campos aposta em carro rápido para recuperar posições. Foto: Cleocinei Zonta
Sobre a Prati-Donaduzzi
A Prati-Donaduzzi, indústria farmacêutica 100% nacional é especializada no desenvolvimento e produção de medicamentos genéricos. Com sede em Toledo, oeste do Paraná, produz, aproximadamente 11,5 bilhões de doses terapêuticas por ano e gera mais 4,2 mil empregos. A indústria possui um dos maiores portfólios de medicamentos genéricos do Brasil e pretende incrementar em 15% seu faturamento e capacidade produtiva em 2019.
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Rafaella Malucelli
Tabloid Comunicação
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